04/05/2010

Livro I; Cap. IV - A estranha enfermidade

- Sinto muito, meus amigos, mas o feitiço é poderoso demais, é impossível de cancelar, ao menos para mim.
- Chizuru, então o que faremos?
- É uma pena, nosso amigo está morto, falou o arqueiro.
- Pelo poder desse encantamento, creio que só uma pessoa poderia ser a autora disso - falou Chizuru.
- O tal clérigo dos arredores? Dinobiú Zinda?
A maga confirmou a indagação de Zephir com um leve aceno. Um silêncio se fez por instantes; depois ela sugeriu que o grupo ienvestigasse as redondezas, nas ruínas do Antigo Templo de Nami, em busca de pistas para estas suspeitas.
- Nós? - Zephir falou. - Bem, se ele é um sacerdote tão poderoso nós teríamos alguma chance? Pode ao menos nos acompanhar?
Chizuru nega:
- Infelizmente não posso deixar Astar. Desde a fuga da princesa Renata, eu o guerreiro que mora perto do lago, Jaken, fazemos a defesa da cidade. Ela fica muito próxima das ruínas; qualquer descuido implicaria num ataque fulminante. Além do mais, Jaken já está fora em outra missão. Alguém deve ficar e proteger a cidade.
Sendo assim, Gimli, Dankill, Legolas, Milo e Zephir decidem se preparar para seguir rumo às ruínas. Milo sugere que apenas circundem o local, sem se aproximar do Antigo Templo, pois um encontro com Dinobiú seria desastroso.
Encheram as mochilas com alguma ração, um pouco de água e materiais para a aventura. O bardo continuava deitado, ardendo numa estranha e interminável febre.

continua...

2 pitacos:

Vou ser sincero, não saco nada de RPG, mas tenho muita vontade de aprender.

Nunca eh tarde para aprender, meu caro. Se bem que estes relatos que tenho postado não requerem do leitor que ele saiba jogar. Basta acompanhar a história. ^^

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