"Ascensão e queda": romance de estreia!

Saiba como adquirir seu exemplar.

Contos de Wander Shirukaya

Para aqueles que querem conferir o que tenho escrito, dêem uma olhada aqui!

Tergiverso

Sensualidade em forma e conteúdo aguardando sua visita.

O híbrido e a arte

Animes, cinema e literatura

Procurando entrevistas?

Amanda Reznor, André Ricardo aguiar, Betomenezes... Confira estes e tantos mais entrevistados por Wander.

26/02/2011

Grito Rock rolando em João Pessoa!


Mais informações no Twitter do Espaço Mundo.

21/02/2011

Livro I; Cap. XVII: Kittie vs. Dankill

É pena que Kittie não tenha sido tão efetiva em seu embate. Não tanto por falta de poder de sua parte, mas pela eficiência de Dankill, Hildegard e Legolas em neutralizar as investidas de Rasputin e Wiltord, os dois aliados do grupo da clériga. Mesmo tendo perdido aluta, Kittie deixou muitos que assistiam pasmos. O primeiro dos motivos foi pela estranha arma que carregava, exótica e talvez única, chamada por ela de espada-estrela. Viu-se que ela podia proteger como um pequeno escudo, cortar como qualquer lâmina e ainda ser arremessada violentamente e retornar tal como um bumerangue. Isto, somando-se à magias de energia extremamente negativa, fizeram de Kittie uma adversária de respeito. Zephior, Kailan e os demais espectadores ficaram muito assustados quando ela tocou o peito de Dankill com sua mão cadavérica, um toque que, segundo os conhecimentos de Zephir, o poria morto imediatamente. Por sorte, o vigor de Dankill é grande e a magia acabou não surtindo o efeito que ela queria. Todos atacaram em conjunto, sem dar chances à clériga, que acabou se rendendo.
Derrotada, Kittie observara a alegria do grupo, mas vendo que sua misteriosa missão estava apenas comeando, passou então a bolar a primeira aproximação. O grupo vencedor se aproximou então da final, que contaria com tudo que ele não queria.

Continua...

16/02/2011

Ademauro Coutinho e André P. falam de poesia

Os poetas do Silêncio Interrompido André P. e Ademauro Coutinho dão um depoimento legal falando sobre poesia, eventos, divulgação e tudo mais que gostamos. Confiram.

12/02/2011

Acho que ouvi um ganido: por que é tão difícil achar uma letra boa? (parte VII)

Põe um aparelho no seu dente,
Coloca a argola na orelha,
Depois põe esse piercing na tua língua,
Injeta silicone no teu peito,
Faz uma porção de tatuagem,
Encosta na tua pele ferro quente,
Imprime no teu corpo uma palavra,
E põe um parafuso na cabeça.
Faz uma trepanação no cérebro,
Puxa, corta, rasga e aperta.
O teu sexo, o teu sexo.
Faz um pieling, põe um marca-passo,
Se mutila todo e fica vesgo,
Introduz um córneo na tua testa
E põe um parafuso na cabeça.
Põe um parafuso na cabeça, põe um parafuso na cabeça....

Rogério Skylab, Parafuso na cabeça

Grandes amigos, visitantes deste blog, retomo agora uma série que estava um pouco esquecida, em que mostramos exemplos de boas letras de música e discutimos por que razão não se tem seguido tanto estes exemplos na hora de compor. E para mostrar que o underground também tem seu valor, trago um divertido e controverso artista: Rogério Skylab
Bom, observando a letra, e ao nos ampararmos meramente na biografia do artista, tido como louco de carteirinha por muitos, logo esta letra se apresenta tola, simplória, também cheia de elementos grotescos que tanto chamam atenção em sua carreira. Entretanto, acreditar que é uma mera canção seria um erro, dissolvido ao analisar um pouquinho mais as possibilidades semânticas empregadas nesta letra. Pegando a frase do refrão, por exemplo, já fica fácil tomar outro rumo. Ora, não se trata apenas de falar em pôr piercings, mais de ajustarmos nosso parafusos soltos. Veja que as sugestões do eu-lírico são atitudes extremas tomadas pela sociedade caótica, o uso de silicone, mutilações, tatuagens em demasia... Não seria hora de pormos um parafuso em nossas cabeças? Que tal imprimir palavras em os que sejam significativas, tais como sabedoria, juízo, consciência? Esta idéia impplícita na música não me parece tão difícil de ser percebida. Sendo assim, dá para ver que essa (e outras) possibilidade de leitura contribui para uma desautomatização da linguagem, para usar um termo mais técnico, o que faz com que a sua experiência diante do texto seja, entre outras coisas de maior impacto, garantindo-lhe os padrões de qualidade estética instaurados ao longo de nossos tempos.
E, como, sempre, diante de bons exemplos, nos perguntamos porque tanta coisa ruim? Não que a arte precise de esforço ao máximo, mas será mesmo que precisamos nos contentar com tão pouco quanto nos oferem as canções das rádios? Eis a questão, meus caros. Comentem, sugestões de canções para observar também seria uma boa pedida. 







08/02/2011

Com vocês: CAIXA BAIXA!


Saudações a todos! Hoje apresento para vocês o Caixa Baixa, um grupo de jovens artistas e intelectuais do estado da Paraíba, ao qual fui gentilmente convidado pelo poeta/filósofo/escrivinhador Félix Maranganha. No último dia 05 de fevereiro presenciei o segundo encontro da turma, ocorrido em João Pessoa, regado a uma boa cervejinhha e munido de muita inspiração e engajamento por parte dos membros. O grupo está, digamos assim, ainda em fase embrionária, decidindo questões importantes sobre a organização e divulgação do grupo. Sendo assim, comentarei mais sobre a trupe em postagens vindouras, por enquanto deixo já os primeiros links relativos ao projeto, para que você, meu leitor, possa conferir melhor do que se trata (vá por mim, é coisa fina):


Fotos: acervo pessoal.

02/02/2011

Como foi o show da Maldita em João Pessoa

 A banda carioca Maldita está em turnê pelo Nordeste e neste último dia 30/01 deu as caras no Espaço Mundo em João Pessoa - PB. Estive por lá e pude conferir que a atenção positiva que a banda vem chamando por parte de crítica e público é sim verdadeira. 
Ao contrário do que eu esperava, o setlista, não se baseou diretamente no mais novo álbum, Nero (2010), construindo-se de forma equilibrada entre este e os anteriores Paraíso Perdido (2007) e o já conhecido Mortos ao amanhecer (2005). A escolha do repertório foi feita, acredito, para fazer a galera bater cabeça mesmo, visto que a preferência da banda foi por apresentar canções mais rápidas e agressivas. Teve também um momento bastante aclamado, a performance na bateria de Vidault, baseando-se em samlplers de grandes clássicos do Prodigy, Slayer e Sepultura.
Ao fim o assédio do pessoal foi grande, mas mesmo assim a banda se mostrou bastante feliz em interagir com todos, demonstrando humildade pouco vista no mundo do rock e deixando claro a "brodagem" característica do underground. Espero então que a banda permaneça subindo a ladeira como vem fazendo, a cada álbum a Maldita demonstra que merece crédito. É isso aí. 


Fotos: acervo pessoal. (1) A banda mandando ver; (2) Erich Mariani em ação; (3) Erich e eu depois do show; (4) Eu com o legal (e bom) guitarrista Lereu.

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