"Ascensão e queda": romance de estreia!

Saiba como adquirir seu exemplar.

Contos de Wander Shirukaya

Para aqueles que querem conferir o que tenho escrito, dêem uma olhada aqui!

Tergiverso

Sensualidade em forma e conteúdo aguardando sua visita.

O híbrido e a arte

Animes, cinema e literatura

Procurando entrevistas?

Amanda Reznor, André Ricardo aguiar, Betomenezes... Confira estes e tantos mais entrevistados por Wander.

23/10/2012

Música pra escrever (parte III)

Na última postagem priorizei algumas predileções mais obscuras, pouco conhecidas. Hoje vamos na direção oposta pegando coisas mais atreladas ao cenário pop mundial.

A conhecidíssima banda brasiliense deixou inúmeros hits de sua carreira. Poderia citar aqui várias das canções que encabeçam As quatro estações, seus álbum mais famoso, mas prefiro a beleza de "A montanha mágica" ou "Metal contra as nuvens", que podem ser encontradas em V (1991); Só de comentar deu vontade de ouvir.







Moby apareceu de vez para o mundo com Play (1999), trazendo um som bem diferente de seus primeiros discos. Ficou reconhecido pela mescla de blues e música eletrônica, que rendeu grandes clássicos como "Why does my heart feels so bad" (de clipe belo e triste) e a porrada "Bodyrock". Aperte o play e seja feliz. 






O britpop, por si só, já poderia muito bem encabeçar uma lista à parte aqui, visto a quantidade de artistas que admiro que são enquadrados neste grupo. Mas, para citar apenas um, fiquei com o disco delicado e emocionante This is my truth tell me yours (1998), dos Manic Street Preachers. Destaques para "You stole the sun of my heart", "Tsunami" e a belíssima "If you tolerate this, your children will be next". Confira o clipe dela também assim que puder pelo youtube. É isso aí.


continua...

confira também a parte I e a parte II.

10/10/2012

Música pra escrever (parte II)

Continuando minha lista de 12 discos interessantes que ouço como inspiração, deixo agora um grupo de três discos bastante obscuros, porém muito legais. Vamos a eles:

Zeuhl é um gêneros musicais mais abertos a novos elementos que existe (se é que podemos cogitar que isto também não valha aos demais gêneros). Com base nisso, não é de se estranhar que um de seus maiores nomes na atualidade, Koenji Hyakkei, demonstre alta desenvoltura e qualidade. Nivraym (2001) mistura ópera, rock progressivo, jazz/ fusion, punk rock e o que mais conseguir pelo caminho, em músicas caóticas, extensas e igualmente belas e divertidas. Ouça a faixa-título e "Lussessoggi Zomn", esta uma incrível viagem que dá uma ideia do que encontrar neste álbum.

Já na linha prog mais clássica, a Locanda delle fate possui um disco essencialmente melodioso, para cantar as linhas de teclado e guitarra enquanto lidamos com a vida afora. Forse le lucciole non si amano piu (1977) é de uma sensibilidade admirável do começo ao fim. Ouçam atentamente "A volte un instante di quiete" e viagem com seus minutos iniciais. "Sogno di estunno" também merece ser citada. 




A desvairada KatieJane Garside, antes de ser conhecida pelo Queen Adreena, foi parte de uma banda de rock alternativo do início dos anos 90, a Daisy Chainsaw. Mesmo nesta época, essa artista que me inspirou a criar a protagonista do meu romance inédito já demonstrava toda a virulência e beleza de sua performance. Mesmo que Eleventeen (1992) tenha sido ofuscado por outros grandes álbuns do grunge, aqui há a certeza de músicas muito legais. Destaques para "You be my friend" e para a clássica "Love your money". Divirtam-se!



Continua...


03/10/2012

Música pra escrever (parte I)

Com certeza alguém já deve ter chegado para você escritor e perguntado se você ouve alguma música em especial enquanto escreve. Alguns escritores preferem o silêncio, outros música de elevador, outros algo mais pesado. Sim, já me fizeram essa pergunta e, para respondê-la, resolvi criar essa pequena série falando sobre doze bons discos que ouço durante a escrita. Entretanto, ressalto que música não é exatamente o que me inspira; prefiro ler coisas não diretamente ligadas à escrita (filosofia, sociologia, psicollogia, etc.), fazendo com que novas situações apareçam e possam virar boas narrativas. Bom, vamos aos 3 primeiros discos:

O disco mais famoso do Tool, Lateralus (2001), é uma viagem que transgride tudo o que se espera de um disco de heavy metal. O álbum, cheio de citações à Thelema, é dificil, obscuro, mas absolutamente prazeroso de ouvir. Destaques para "The grudge", "Schism" e para a faixa-título, que possui densidade e complexidade pouco vistas nos dias de hoje.


 


Se existe alguém que possa representar com maestria a expressão "cantar com o coração", este é Jeff Buckley. Morreu cedo, mas deixou Grace (1994), álbum que transborda emoção, especialmente pela interpretação do cantor. Destaques para "Lilac wine" (que já recebeu de mim uma adaptção para narrativa curta), "Life eternal" e "Last goodbye".





Banda de influências bastante variadas, de Coltrane a King Crimson, The Mars volta possui álbuns excelentes. Embora a maior parte de seus fãs prefira De-Loused in the Comatorium (2003), disco de estréia, acredito que Amputechture (2006) é onde a banda consegue seu ápice. Um disco de longas faixas, repleto de melodias atípicas e incursões experimentais. Ouça a faixa-título, a balada "Asilos Magdalena" e "Tetragrammaton"; esta última uma viagem de 17 minutos com tudo que a banda tem de bom a oferecer. Discão.


Continua...

01/10/2012

Retomando as atividades



Mês de setembro, como passei por um período de indas e vindas, mal pude parar para bolar algo para o blog. Isso resultou nesse hiato de um mês sem postagens, mas retorno agora. Darei andamento a algumas séries que andam estancadas por aqui e trarei coisas novas para discussão. Durante essas "férias", estive na Fantasticon, em São Paulo, em Goiana para evento na FFPG e outras viagens menores. Também teve lançamento do Goiana revisitada, coletânea de poesia de que faço parte, do site do Silêncio Interrompido, onde estreei como colunista,  ainda vem mais coisa por aí. Vamo que vamo.

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More