"Ascensão e queda": romance de estreia!

Saiba como adquirir seu exemplar.

Contos de Wander Shirukaya

Para aqueles que querem conferir o que tenho escrito, dêem uma olhada aqui!

Tergiverso

Sensualidade em forma e conteúdo aguardando sua visita.

O híbrido e a arte

Animes, cinema e literatura

Procurando entrevistas?

Amanda Reznor, André Ricardo aguiar, Betomenezes... Confira estes e tantos mais entrevistados por Wander.

23/12/2010

Boas festas a todos!

Meus amigos, estou postando este texto por dois motivos: primeiramente, desejo a todos vocês que realizem suas metas e sonhos no novo ano que se aproxima. Muita paz e alegria para todos. O segundo motivo é para avisar que este blog, apesar da cara nova já apresentada agora, entrará em um pequeno recesso, voltando às postagens de costume após as festas. Vem novidades legais par mim neste início de 2011, entre elas o lançamento do tão falado livro e algumas coisinhas mais. Enfim, espero contar no ano que vem com as visitas de todos que gostam de meu blog. Grande abraço.











21/12/2010

Clipe da Prisma Orbe

 

A banda indie de Goiana, Prisma Orbe, fez um clipe para divulgar o seu trabalho. Espero que gostem.

16/12/2010

Iapôi Cineclube especial (Goiana - PE)

10/12/2010

Conto, câmera, ação! (parte IV)

Passando para uma parte mais específica desta série, chamo atenção para uma relação não tão difícil de se perceber quando falamos em literatura e cinema: a do conto com a do curta-metragem. Ambas as linguagens têm muito em comum, a começar pela já conhecida idéia de brevidade. Convencionou-se ao longo das décadas que a extensão física de um conto deve ser pequena (é claro que há controvérsias, inclusive minhas, mas isso é outra história), não pequena demais, mas pequena o bastante para dizer o que é extreamente necessário para a narrativa. Da mesma forma, essa sensação de redução está para o curta-metragem (algo evidenciado até no próprio nome). O resultado destas similaridades é um casamento quase perfeito entre os dois segmentos artísticos. Cresce então o número de contos adaptados para a narrativa curta cinematográfica, e, na maioria das vezes, com resultados muito bons. Logo mais, falarei de mais pontos em comu e procurarei alguns exemplos legais. Até lá.


06/12/2010

Como foi o XI Tipóia Festival (parte III)

Para finalizar a série sobre o Tipóia, falo das demais atrações, em especial daquelas que fogem da linha heavy/ hardcore comumente maior na noite de sábado do evento. Teve rap com Alex na Mente (Paulista), coco com Zé de Teté (Limoeiro) e também o bom e velho rock de Lula Côrtes. A festa foi garantida e um bom número de pessoas caiu na dança, o coco rolou solto e mostra a força regional, comprova que ainda há muita gente jovem preocupada com a preservação destas manifestações. Já o Lula Côrtes, como bom boêmio que é, fez a social pelas imediações com muita alegria e disposição, tirou fotos com muita gente (comigo inclusive, como vocês podem conferir). O show foi potente e, sem dúvida, o mais legal da noite. É uma pena que ele tenha sido deixado para tão tarde, op que prejudicou tanto na quantidade de público, quanto na duração do show por causa da Lei do Silêncio local; assim, o show ganhou um certo ar de pressa, mas graças aos deuses do rock tudo correu bem. O saldo que fica é de um Tipóia que se mantém forte no calendário alternativo de Pernambuco, mas que no geral poderia ter sido melhor. O bom dessa conclusão é que sabemos que a organização do evento continuará sempre a todo vapor para proporcionar diversão e arte de qualidade ao público. Sendo assim, que venha o próximo Tipóia! \o/
Fotos: acervo pessoal.

02/12/2010

Show do Prisma Orbe em Goiana

01/12/2010

Como foi o XI Tipóia Festival (parte II)



Falemos agora um pouco sobre a parte mais heavy/ hardcore da noite de sábado do Tipóia, na qual estive presente. Bom, a noite foi dedicada às bandas mais pesadas, porém senti que mais podia ser proporcionado, observando as coisas de um modo geral. O Cabeças Podres estreve de volta ao festival e mandou bem, ao menos nas suas canções. A execução de Anarchy in UK podia ter sido deixada de lado. O nome forte do Hanagorik trouxe o público em peso, mas, ao menos para mim, quem mais incendiou a coisa toda na linha foi o Cruor (foto), que logo na entrada chamou todos para a roda. A diversão foi garantida e a execução das músicas foi bem feita. Saliento também a boa atuação da polícia ao evitar transtornos com os famosos bebuns encrenqueiros de plantão. Enfim, foi uma noite forte e gloriosa, que não parou por aí. Logo mais, comento os ritmos regionais que também fizeram bonito, bem como a atração especial da noite.
Até mais.


Foto: acervo pessoal


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