12/06/2010

Livro I; Cap. VIII - Despedida

Que segredo haveria por trás daquela cidade, ainda mais para que um mero bardo se pusesse a sonhar com ela? O grupo de Zephir resolveu ao menos tentar compreender o motivo de Parn ser uma cidade restritamente proibida. Partiram na manhã seguinte em direção ainda desconhecida. Antes de ir, A maga Chizuru chamou Zephir:
- Quanto mais ajuda, melhor - disse ela, entregando-lhe um enorme tomo de capa dura.
- Este é seu grimório?
- Foi. Hoje tenho outro; mas este pode lhe servir, pois contém os segredos de várias mágicas elementares, bem como de algumas mais úteis.
Zephir agradeceu. Ao dar as costas Chizuru retomou:
- Espere!
- O que houve?
- Acho que um clérigo em seu grupo seria muito útil. Procurem por um alido meu.
O mago elfo pensou em negar, afinal tinha um irmão na sua vila Tésalus Carah, que poderia dar conta do recado. Porém, pensou bem. Seria ariscado, ele ainda era bem mais inexperiente, e também poderia ser útil para proteger a sua vila natal, assim como Chizuru fazia com Astar.
- De quem se trata?
- Procure na próxima cidade ao norte por Hildegard Roxedus.
- Hildegard? Como ele é?
- Logo você saberá. Apenas um conselho: pode não parecer, mas ele é realmente um aliado.
Zephir franziu sua testa e fez que sim com a cabeça; em seguida correu para alcançar os colegas. Logo se deparariam com o clérigo Hildegard.

4 pitacos:

acho que eu devo ler desde o começo, né?

http://oarlecrim.blogspot.com/

hahahuahahuha eduardo concordo contigo

AH
GOSTEI DE TODOS
MAS O 2 Q FOI BOM!

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