29/03/2012

Sobre "Cemitério de trens".

Mais um conto para a aonda sem pé nem cabeça que estou escrevendo. Aqui temos em Cemitério de trens um casal (já perceberam como adoro casais?) que, após uma farra daquelas, dorme num antigo cemitério de trens, abrigando-se da chuva. O problema surge quando a protagonista acorda e se vê perdida em outra época, ao lado de um rapaz mais estranho ainda, que nem sequer fala sua língua. Desenrola-se sua busca por uma maneira de voltar e compreender o que lhe acomete. Impressionante como, a cada dia, deixo ainda mais a verossimilhança de lado, pelo menos ao modo clássico de ver a coisa. Os elementos mais absurdos tem surgido e trazido imenso prazer em sua fatura. Acho que tudo isso ainda renderá muito.



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