27/07/2011

Livro I; Cap. XX: Junichiro e a prisão

A chegada de nossos heróis à costa do Deserto Verde foi conturbada. Muitos soldados, monges, na verdade, aguardavam o navio. À frente da tropa, um homem de traços diferentes, armadura imponente e uma espada bastarda um punho. 
- O que signifca isto - indagou Zephir. - Estamos em paz. 
O líder das tropas anunciou também estar em paz, pedindo apenas que todos colaborassem e se dirigissem a sua morada. O grupo acho muito estranho. Se era uma recepção de boas vindas, por que tantas pessoas ali? Milo deu alguns passos para trás. Ainda do barco, Karina espiava o tumulto na praia, escondendo-se para tentar se livrar de um possivel embate, sabia que, pela quantidade, seria derrotada facilmente. Gimli parecia não ter percebido isto, atravessou a frente de Zephir, falando a Junichiro:
- Só saimos daqui depois que o senhor demonstrar que é capaz de deter o Gimli, o Texugo Vermelho.
- Se prefere assim, vamos lá. 
Junichiro pediu que todos se afastassem; queria uma luta justa e sem intromissões. Realmente ninguém se intrometeu, porém ficava difícil achar justo aquele embate: Gimli era visivelmente inferior ao poder de lita de junichiro, que o venceu sem esforços. Kailan, Dankill e os demais, nedo-se de mãos atadas, resolveram seguir com Junichiro.
O presságio deles de que algo estava estranho era certo. O resultado foi que o grupo fora detido numa masmorra.
Quatro meses lá se passaram.

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