Depois de um tempo voltado mais à incursão poética, finalmente pareço abrir a mente para novos contos. O que ainda persiste é onda de erotismo que vem me guiando (estudar literatura erótica é divertido) nos temas e ambientes das últimas histórias. Sendo assim, Shibari conta a história de uma mulher amarrada a uma percepção estranha da realidade, que acaba lhe dominando. As cordas ditam as normas da narrativa, envolvendo quem ler num plano de sonho, fetichismo e trsiteza. Conseguirá a protagonista se livrar destas amarras? Eis o que estou decidindo agora.
É gratificante após tanto tempo sem nem um continho me sentir pronto para mais uma temporada. Que os deuses da literatura me dêem bons ventos e palavras.
2 pitacos:
é meu velho, tava lendo uma coletânea de poemas eróticos (seleção de paulo paes), e chego a conclusão que usar a palavra boceta, não é fazer baixaria na litaratura como imaginam.
Claro q nao, aquela definição d que erotismo é apenas o sutil (apesar d eu gostar dessa sutileza) não se sustenta. Tm muita gente falando cu pau e bucetapor aí que mostra resultados legais sem vulgaridade ou banalização. Sigamos o exemplo deles, entao! ^^
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