Encontrado na cidade vizinha, Hildegard foi facilmente reconhecido. Meio-elfo com uma armadura escarlate e uma espada bastarda segurada com força por suas duas mãos; cara de poucos amigos o tempo todo, os cabelos avermelhados e espetados, os olhos verdes, sardas em poucos pingos nas bochechas. Tinha realmente cara de travesso, apesar de já ter um pouco de idade. Chamava a atenção do grupo que Hildegard jamais largava sua arma. Milo perguntou-lhe sobre as mulheres, ele disse que a espada era sua única companheira. Estranhamentos à parte, também foi fácil convencê-lo a ajudar na jornada do grupo, pois ele não se nega entrar em batalha, não se rende mesmo em condições adversas. Os amigos podem pensar que isto é perseverança, mas logo ficará claro que o clérigo da querra está mais para a plena loucura; a sede por combate é muito maior que sua linha de raciocínio. E para onde iam agora, já tendo encontrado seu novo aliado? A capital de Kandarah, o reino vizinho, passou a ser o destino, pois precisavam de um meio para chegar até a vila Parn, e o melhor local para isso seria realmente a grande capital do continente.
Continua...
1 pitacos:
Como amante de RPG e jogadora que abandonou a prática porque cresceu demais e assumiu responsabilidades demais pra ter tempo de se divertir com os amigos de forma criativa, sinto-me compelida à voltar e ler essa estória do início. =)
Beijoca!
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