Continuando nosso papo sobre as letras de hoje em dia, pensei bem sobre o que faz uma boa letra. Será que só um pós-doutor em literatura, física quântica, filosofia ou sociologia é capaz de compor algo que preste? Acredito que não.
É fato que qualquer fonte de conhecimento é bem vinda e é ferramenta de suma importância na hora de escrever uma boa letra. Mas não é, ainda assim, a pedra fundamental. Se penssássemos assim a música popular (a de verdade, me refiro) estaria perdida ou não teria um bom status. Por muito tempo esses artistas populares foram vilipendiados pelos intelectuais; hoje vemos algo mais justo para eles. Acredito que essa mudança se deva ao fato de percebermos melhor as estruturas que compõem uma boa letra, uma boa obra de arte. Não nos resolve nada achar que basta termos a ferramenta e a obra sairá num passe de mágica. Como diz um artista colega meu, arte é sofrimento. E isso só tem a ver com uma palavra chave: sabedoria.
Debatamos mais em breve.
É fato que qualquer fonte de conhecimento é bem vinda e é ferramenta de suma importância na hora de escrever uma boa letra. Mas não é, ainda assim, a pedra fundamental. Se penssássemos assim a música popular (a de verdade, me refiro) estaria perdida ou não teria um bom status. Por muito tempo esses artistas populares foram vilipendiados pelos intelectuais; hoje vemos algo mais justo para eles. Acredito que essa mudança se deva ao fato de percebermos melhor as estruturas que compõem uma boa letra, uma boa obra de arte. Não nos resolve nada achar que basta termos a ferramenta e a obra sairá num passe de mágica. Como diz um artista colega meu, arte é sofrimento. E isso só tem a ver com uma palavra chave: sabedoria.
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