18/04/2010

Livro I; Cap. IIII - Quem estaria por trás disso?

Era o que o grupo pensava enquanto a garotinha Judite correu até a estufa para chamar Chizuru. Não demorou para que a elfa jovem aparecesse, ainda com um pequeno vaso de orquídeas na mão.
- O que precisam? Oh!
Logo que Chizuru viu que traziam um jovem desmaiado nos braços do bárbaro Dankill, puxou todos para dentro. Todos temiam que estivessem sendo seguidos pois os ataques que sofreram por parte de vários monstros no camiho para Astar parecia muito estranho. Quem poderia, então, estar por trás disso tudo?
Temendo o pior, Chizuru recorre a seu grimório e conjura uma mágica de proteção, consistindo num refúgio em outro plano, onde jamais os inimigos de que suspeitava poderiam adentrar.
- E de quem desconfia, maga? - perguntou o guereiro anão.
- Deixe-me analisar direito o que há com o bardo e te dou minha resposta com maior certeza.
Todos esperaram que ela examinasse Kailan, boa parte do grupo desconfiava do poder da maga ao ver que ela franzia a testa como num sinal de indignação diante do bardo inconsciente. Talvez a sua figura extremamente jovem não transparecesse o respeito todo que a região lhe atribuía - ela era muito nova, mesmo, tinha 98 anos. Judite largou a vassoura e pegou com os servos mágicos do refúgio água morna e uma caixinha de primeiros socorros. Chizuru fez que não precisava com a cabeça.
Legolas, já ansioso, perguntou.
- E então? o que houve com o bardo? Há solução?
A maga franze ainda mais a testa, levanta-se e inspira fundo para falar.
- Bem...

continua...

2 pitacos:

Gosto de histórias desse gênero. Estou esperando pela continuação do conto!
Abraços.

Tenho um pouco dificuldade de ler o amarelo em cima do branco... rs... mas o meu Blog também deixa o pessoal possesso de raiva (fundo laranja)... mas você escreve muito bem, embora eu não tenha compreendido algumas palavras... valeu!

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