Aqui vamos nós para mais da nossa discussão sobre sexo e violência dentro da arte, em especial da literatura. Ora, se falamos mais sobre a literatura, o que faz a Rei Ayanami (foto) aqui? Explico; ela está servindo de exemplo para um recurso "técnico" posto em discussão neste post: o fanservice.
Não condeno jamais o uso de cenas/ situações meramente atrativas aos olhos ou ao imaginário do apreciador de uma obra, sem qualquer contribuição estética para a mesma, ou seja, o fanservice em uma obra. É certo que esse conceito é comum do mundo dos animes, mas pode ser facilmente estendido a qualquer tipo de arte, cinema, literatura, etc. Provavelmente você já se deparou em alguma obra com alguma cena que "poderia ter sido cortada sem prejuízos", muitas vezes envolvendo sexo e/ ou violência exacerbada. É fato que este recurso atrairá mais pessoas para a obra, independente da qualidade do seu resultado. Nos parece então uma forma de auto-propaganda, e como tal, tolerável - desde que não deturpe o significado da obra em si. Desse exemplo de recurso muito usado caímos numa discussão também já feita aqui, sobre as relações entre arte e propaganda, sendo impossível não falar destas neste caso. Reitero, não condeno o fanservice, até porque a idéia do que é realmente fanservice numa obra depende de uma análise extremamente apurada, impossível muitas vezes de ser feita em meros segundos de observação. Cabe então o bom senso de quem aprecia a obra em ver se há o fanservice e se este não chega a descaracterizar a obra. Vale então, acredito, a máxima classicista tão vista no Ensino Médio: "nada em excesso".
Deixem, se possível, seus comentários sobre o fanservice.
Não condeno jamais o uso de cenas/ situações meramente atrativas aos olhos ou ao imaginário do apreciador de uma obra, sem qualquer contribuição estética para a mesma, ou seja, o fanservice em uma obra. É certo que esse conceito é comum do mundo dos animes, mas pode ser facilmente estendido a qualquer tipo de arte, cinema, literatura, etc. Provavelmente você já se deparou em alguma obra com alguma cena que "poderia ter sido cortada sem prejuízos", muitas vezes envolvendo sexo e/ ou violência exacerbada. É fato que este recurso atrairá mais pessoas para a obra, independente da qualidade do seu resultado. Nos parece então uma forma de auto-propaganda, e como tal, tolerável - desde que não deturpe o significado da obra em si. Desse exemplo de recurso muito usado caímos numa discussão também já feita aqui, sobre as relações entre arte e propaganda, sendo impossível não falar destas neste caso. Reitero, não condeno o fanservice, até porque a idéia do que é realmente fanservice numa obra depende de uma análise extremamente apurada, impossível muitas vezes de ser feita em meros segundos de observação. Cabe então o bom senso de quem aprecia a obra em ver se há o fanservice e se este não chega a descaracterizar a obra. Vale então, acredito, a máxima classicista tão vista no Ensino Médio: "nada em excesso".
Deixem, se possível, seus comentários sobre o fanservice.
3 pitacos:
A falta de criatividade permeia o mundo virtual, por isso quando vejo um ótimo blog, não é somente momento de contemplação, mas de devoração, pois sou sedento de bons textos.
Eu achei o descrição da wikipédia muito ingenuo para ser sincera. Eu não acho que alguma coisa de teor violento ou sexual-erótico sejam colocados sem nenhum tipo de intenção. Geralmente estes recursos passam mensagens, almeja banalizar, ou apelam para o que acreditam atrair o seu público alvo. Não é apenas uma "encheção de linguiça" como pode parecer a um primeiro momento. A não ser que se queira ganhar tempo inútil, o que é muito dificil nos tempos modernos onde se prioriza efeitos os resultados.
Com certeza deve haver uma "segunda intenção" que muitas vezes passa batido pelos observadores menos atentos.
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http://coracaoonline.blogspot.com/
Ora, se tm outra função, logo não é fanservice. 0_o
E realmente concordo contigo, a dfinição da wikipedia é bm simplória mesmo.
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