25/04/2012

Livro II; Cap. IV: Parn, a cidade sem magia

Eis que todos empunharam suas armas e, livres do perigo do dragão-fantasma, seguiram pela imensa alameda que srvia de entrada paera a Vila Parn. Já lhes chamou muito a atenção uma coisa:
- Não tem ninguém por aqui!
Milo vai sorrateiramente um pouco à frente do grupo, na sua função de batedor, e se impressiona pela desolação da paisagem. O vento soprava quase sem força, a neblina também era rala, nem de longe lembrava o denso lençol que se firmava por toda a ponte. A arquitetura antiga estava toda comprometida, exibindo os anos a que a vila se submeteve a esse pesar. Eis que, no chão, Milo percebe uma tonalidade diferente daquele verde esmaecido a que estavam se habituando: manchas, muitas manchas entre um roxo e um marrom gasto, misrturado entre a areia e uma quantidade enorme de pedrinhas brancas. Dankill se aproxima e analisa o solo. Facilmente iodentifica as pedrinhas.
- Parece que as últimas pessoas que estiveram aqui salgaram todo o chão. 
Legolas e os demais logo perceberam que então aquele era o motivo de não haver nenhuma planta nos arredores. nada crescia, o sal parecia sacramentar algum ritual ou massacre - ou até os dois. Quanto às manchas, Dankill foi categórico: sangue coagulado. 
Entre o medo e a curiosidade, todo o grupo andou poucos metros até se deparar com a maior construção da vila: um templo. Pelos símbolos  religiosos às portas e janelas, Zephir logo deduziu:
- Haruma...

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