Eis que, finalmente, os aventureiros adentraram a imensa catedral e ficaram frente a frente com Haruma, a deusa do tempo. Encontrava-se ela de pé, de modo solene, exatamente sobre uma espécie de tampa que estava marcada de símbolos sagrados por toda sua extensão. Todos se aproxima, mas ninguém tem coragem de pisar naquela áera. Zephir, o líder do grupo, abre um diálogo:
- Perdão, vossa santidade. Estamos aqui...
- Sei porque estão aqui. Quereis o segredo de Parn. Ele é este portal que protejo.
A deusa deu alguns passos para trás, deixando que o portal emitise pequenas luzes vindas dos desenhos no chão. Respirou fundo e continuou:
- Este portal abre caminho para um dos tantos infernos que existem nas dimensões paralelas a nosso mundo. Por isso está guardado e nseu segredo é ocultado de todos. Tendo chegado aqté este local, abidicais de suas vidas e passais an viver pelo segredo. Destarte, posso apenas vos dar duas opções, mas não posso vos permitir a volta.
O nbárbaro olhou feio para a deusa:
- Quer dizer então que a senhora não vai deixar a gente voltar? Então o que tem prá gente decidir?
- Optem por adentrar este portal e connhecer o mundo maldito que cá se encontra, onde a chance de morte ou de serdes corrompidos é muito grande, ou...
- O que vai acontecer se descermos?
- O mundo vos impulsionará à degradação, vos tranformará em serem mundanos.
Todos torcem o nariz, nenhum queria se comportar como um demônio.
- Por outro lado, se nós ficarmos...
- Bardo, se vós ficardes, ficareis para sempre preso à esta vila, para que novos curiosos não invadam este local.Percebei que não era necessário vossa vinda aqui. O futuro mostra que hei de proteger o segredo.
Todos se olham. Maldito impasse. O anão é o primeiro a responder e decidir o que fazer...
continua...